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Tenys Pé

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Inchaço e edema não são sinônimos de linfedema. Entenda
Inchaço e Edema

Inchaço e edema não são sinônimos de linfedema. Entenda

Muitas pessoas sentem inchaço nas pernas e associam esse sintoma ao linfedema. No entanto, embora o acúmulo de linfas cause inchaço, nem todo inchaço é sinal de tal condição. Segundo o médico vascular Gustavo Marcatto, inchaço e edema são sinônimos e representam o acúmulo de líquido em determinada região do corpo. Mas não quer dizer que todo inchaço está ligado ao linfedema. “Felizmente, na maioria das vezes, o inchaço está relacionado a problemas da circulação venosa, como as varizes. Mas também pode ser causado por condições nos rins ou no coração”, explica o especialista. Mas, afinal, o que diferencia o linfedema de um inchaço comum? O linfedema ocorre quando há um acúmulo anormal de linfa nos tecidos do corpo. Linfa é um fluido que deveria ser drenado pelo sistema linfático, mas quando esse sistema não funciona corretamente, o líquido se acumula, causando inchaço crônico. Os principais sinais do linfedema incluem: Inchaço persistente, especialmente em pernas ou braços; Sensação de peso e endurecimento na região afetada; Inchaço assimétrico, podendo ser mais intenso em um lado do corpo. “Diferente do inchaço causado por cansaço ou problemas circulatórios, o linfedema não desaparece facilmente e tende a piorar com o tempo se não for tratado corretamente”, alerta Marcatto. Como diferenciar inchaço comum de linfedema O inchaço nunca deve ser considerado normal, por isso o recomendado é procurar um médico para identificar a causa do problema. Entre as diferenças entre esse problema, vale saber que: Inchaço comum: geralmente aparece ao longo do dia e melhora com repouso e elevação das pernas. Pode ser causado por varizes, problemas renais ou cardíacos. Linfedema: tende a ser persistente, pode causar sensação de peso e endurecimento da pele e nem sempre melhora com repouso. Tratando o linfedema O tratamento do linfedema envolve uma abordagem combinada para reduzir o acúmulo de líquido e aliviar os sintomas. O médico vascular é o profissional indicado para diagnosticar e indicar as melhores opções, que incluem: Drenagem linfática: técnica que ajuda a estimular o sistema linfático e reduzir o inchaço. Meias ou faixas de compressão: auxiliam na circulação e evitam o acúmulo de líquido. Exercícios específicos: ajudam a melhorar a circulação e reduzir o inchaço. Medicamentos: podem ser indicados em alguns casos para controlar os sintomas. “O diagnóstico correto é o primeiro passo. Em seguida, o tratamento inclui medidas externas para melhorar a drenagem e evitar o avanço do quadro”, detalha o médico. Convivendo com o linfedema Carolina Leal, de 28 anos, descobriu que tinha linfedema após notar um inchaço incomum nos pés. “Sempre tive um inchaço leve nas pernas, mas achava que era cansaço. Um dia, o pé direito ficou tão inchado que nem o sapato servia. Fui ao médico e descobri que era linfedema”, conta. “No começo, fiquei assustada, mas comecei o tratamento com drenagem linfática, meias de compressão e exercícios. Hoje, aprendi a controlar o inchaço e sei que, com os cuidados certos, dá para ter qualidade de vida.”

Inchaço após entorse de tornozelo: o que fazer
Inchaço e Edema

Inchaço após entorse de tornozelo: o que fazer

A entorse de tornozelo é uma lesão comum, mas pode causar grande desconforto. Além da dor, um dos sintomas frequentes é o edema - o inchaço da região lesionada, que ocorre devido à inflamação e à resposta do corpo ao trauma. Gustavo Nunes, ortopedista especializado em cirurgia do pé e tornozelo, esclarece que esse tipo de lesão pode afetar diretamente os ligamentos. "Quando há um estiramento ou rompimento ligamentar, o organismo reage enviando mais líquido para a área, gerando edema. Quanto maior a gravidade da entorse, mais intenso tende a ser esse inchaço", explica. O especialista destaca ainda que entorses graves podem levar a fraturas, sendo a fíbula o osso mais afetado nesses casos. "Se houver muita dor, incapacidade de apoiar o pé no chão ou suspeita de fratura, é essencial buscar atendimento médico e realizar exames de imagem", orienta. Como tratar o inchaço após uma entorse De acordo com a fisiologista Bianca Vilela, o primeiro passo para aliviar o edema é seguir o protocolo R.I.C.E. (sigla em inglês para repouso, gelo, compressão e elevação): Repouso: evitar sobrecarregar o tornozelo nos primeiros dias. Gelo: aplicar compressas frias de 15 a 20 minutos, várias vezes ao dia, ajuda a reduzir o inchaço e a dor. Compressão: usar bandagem elástica ou tornozeleira pode oferecer suporte e limitar o inchaço. Elevação: manter o pé elevado acima do nível do coração melhora a circulação e reduz a retenção de líquidos na região. Além disso, o médico Gustavo Nunes acrescenta que, em casos de entorses moderadas ou graves, o uso de uma bota ortopédica pode ser necessário por até quatro semanas para garantir estabilidade e auxiliar na recuperação. Fisioterapia e intervenção médica O tempo de recuperação varia conforme a gravidade da entorse. Casos leves melhoram em poucos dias, enquanto os mais severos podem levar semanas ou até meses. A fisioterapia precoce é um dos fatores mais importantes para acelerar a reabilitação e prevenir complicações. "Lesões multiligamentares ou instabilidades crônicas podem exigir cirurgia, que atualmente é feita por artroscopia, um procedimento minimamente invasivo", esclarece Gustavo Nunes. Bianca Vilela, por sua vez, ressalta que o fortalecimento muscular é essencial para prevenir entorses e edemas recorrentes. "Músculos fortes estabilizam as articulações e absorvem impactos, reduzindo o risco de lesões", diz. Assim, exercícios como elevação de calcanhares, uso de faixas elásticas para resistência e treinos de equilíbrio em superfícies instáveis ajudam a restaurar a força e a mobilidade do tornozelo após uma lesão. "A propriocepção, ou seja, a percepção do corpo no espaço, também precisa ser treinada para evitar novos episódios de entorse", complementa a profissional. Retorno aos treinos Nem pensar em retomar os treinos com o tornozelo inchado, ok? A fisiologista alerta que retomar atividades físicas com edema pode piorar a inflamação e prolongar a recuperação. "O ideal é aguardar a redução do inchaço, seguir um plano de reabilitação e só voltar aos treinos quando houver plena estabilidade e ausência de dor", frisa. No entanto, existem alternativas para manter o condicionamento físico sem sobrecarregar o tornozelo, que incluem exercícios de fortalecimento do core, musculação para a parte superior do corpo, bicicleta ergométrica leve e natação. O médico Gustavo Nunes reforça uma questão importante: caso a dor persista ou o inchaço não diminua, é essencial buscar orientação especializada para evitar complicações e garantir uma recuperação completa.

Caminhada traz benefícios, mas exige cuidados
Caminhada

Caminhada traz benefícios, mas exige cuidados

A caminhada é uma das atividades físicas mais acessíveis e benéficas para a saúde. Popular entre todas as idades, oferece uma série de vantagens, que vão desde a melhora da saúde cardiovascular até o fortalecimento muscular e a prevenção de condições como a osteoporose. Segundo a fisioterapeuta Raquel Esteves, especialista em reabilitação musculoesquelética, a caminhada ajuda a fortalecer os músculos das pernas, glúteos e abdômen, além de beneficiar as articulações e os ossos. A prática ainda melhora a saúde dos pés, que desempenham um papel essencial durante o movimento. Como acrescenta a profissional, diversas áreas do corpo tendem a ser beneficiadas pelo exercício. Quando a prática é regular, os ganhos para a saúde são ainda mais expressivos: Melhora do condicionamento físico: auxilia no fortalecimento do corpo e na resistência muscular; Controle do peso: é eficaz para o emagrecimento e o combate ao sedentarismo; Regulação metabólica: ajuda a controlar os níveis de glicose em pessoas com diabetes tipo 2; Saúde cardiovascular: promove uma circulação sanguínea mais eficiente e reduz o risco de doenças do coração; Bem-estar mental: estimula a produção de hormônios ligados ao relaxamento e à felicidade. Por ser acessível, quase todas as pessoas podem optar pela caminhada como atividade física diária. No entanto, algumas situações específicas requerem um pouco mais de cuidado. “Pessoas com insuficiência cardíaca grave ou hipertensão descontrolada devem buscar orientação de profissionais, como médicos ou fisioterapeutas”, diz Raquel. Além desses casos, gestantes com hipertensão ou outras complicações também precisam de acompanhamento, assim como pacientes com doenças respiratórias ou neurológicas. Vale perceber que, a princípio, não há uma contraindicação absoluta, mas uma maior necessidade de acompanhamento e indicação. Frequência ideal A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda, pelo menos, entre 150 a 300 minutos de atividade aeróbica moderada por semana, como uma caminhada rápida. Aplicando a recomendação, seriam cerca de 20 a 40 minutos diariamente. Entretanto, quem está começando não deve caminhar todo esse tempo. “Para iniciantes ou sedentários, 10 a 20 minutos, de 3 a 5 vezes por semana, são ideais. O tempo e a frequência podem ser aumentados gradualmente, conforme o corpo se adapta”, orienta a fisioterapeuta. Cuidados com os pés Os pés são os grandes protagonistas da caminhada e precisam de atenção especial para evitar desconfortos e lesões. Entre os cuidados essenciais estão: Escolha do calçado: um tênis adequado é fundamental para garantir estabilidade e amortecimento; Aquecimento: movimentos circulares e alongamentos para tornozelos ajudam a preparar os pés; Higiene: lavar e secar bem os pés após a caminhada evita infecções; Massagem: recomenda-se usar uma bolinha para massagear a planta dos pés e aliviar tensões. Embora os pés sejam exigidos durante toda a caminhada, sentir dor durante ou após o exercício não é normal e é algo que deve ser investigado. “Pode ser um sinal de calçado inadequado ou de falta de preparo muscular”, pontua a especialista. Por isso, ela recomenda alongar a fáscia plantar antes e após caminhar, finalizando com a massagem dos pés. “São medidas eficazes para aliviar o desconforto. Mas, caso a dor persista, é fundamental buscar avaliação profissional”, finaliza Raquel Esteves.

O que é articulação e qual a sua função?
Proteção Articular

O que é articulação e qual a sua função?

As articulações funcionam como uma conexão entre os ossos e permitem que o sistema esquelético realize movimentos de forma fluida e equilibrada. Mas se não forem cuidadas corretamente, podem sofrer desgastes capazes de comprometer a qualidade de vida. Conforme explica o fisioterapeuta e osteopata Laudelino Risso, responsável pela rede de clínicas Doutor Hérnia, as articulações são estruturas complexas, compostas por cartilagens, líquido sinovial, cápsulas, ligamentos e, em alguns casos, meniscos e bursas. “Esses elementos garantem que os ossos se movimentem de forma coordenada e sem atrito, além de protegerem contra choques e impactos”, detalha o especialista. Afinal, o que são articulações? As articulações são as junções entre dois ou mais ossos e permitem diferentes tipos de movimento no corpo. De acordo com sua estrutura e função, podem ser classificadas em três categorias principais: Fibrosas: possuem pouco ou nenhum movimento, como as suturas do crânio; Cartilaginosas: oferecem uma mobilidade limitada, como as articulações entre as vértebras da coluna; Sinoviais: são as mais móveis e complexas, presentes nos joelhos, quadris e ombros, sendo também as mais propensas a problemas devido à sobrecarga ou traumas. Vale saber, por exemplo, que as articulações sinoviais são responsáveis por grande parte da mobilidade do corpo humano e, portanto, requerem ainda mais cuidados. Principais problemas que afetam as articulações Entre as questões mais comuns que podem comprometer as articulações, o fisioterapeuta Laudelino Risso destaca: Artrose: desgaste progressivo da cartilagem, geralmente associado ao envelhecimento; Artrite: inflamação que pode ser causada por doenças autoimunes ou infecções; Lesões traumáticas: como entorses e luxações, que alteram a mecânica da articulação; Bursites: inflamação das bursas, pequenas bolsas cheias de líquido que amortecem os impactos; Tendinites: inflamação nos tendões que circundam as articulações. Risso ainda esclarece que esses problemas podem ser desencadeados por fatores como traumas, posturas inadequadas, fraqueza muscular e sobrecarga repetitiva. Como prevenir problemas articulares Manter as articulações saudáveis requer uma abordagem multidimensional, ou seja, envolver mais de uma atitude e em diferentes âmbitos. Algumas delas são: Movimentar-se regularmente. “O movimento é fundamental para estimular a produção de líquido sinovial, que lubrifica as articulações e reduz o atrito”, afirma o osteopata; Fortalecer os músculos, já que uma musculatura bem desenvolvida protege as articulações contra impactos e sobrecargas; Hidratação e dieta equilibrada, pois nutrientes adequados ajudam na manutenção da saúde articular, enquanto a hidratação melhora a produção de líquido sinovial; Avaliações regulares, como visitas ao fisioterapeuta, que ajudam a identificar desequilíbrios posturais e corrigir alterações biomecânicas. Embora algumas condições articulares não tenham cura completa, é possível tratar e gerenciar os sintomas para viver com qualidade quando as articulações se revelarem comprometidas. “O objetivo é restaurar a funcionalidade e minimizar o desconforto por meio de fisioterapia, fortalecimento e ajustes biomecânicos”, detalha Laudelino Risso. Se contar que o acompanhamento com um profissional especializado pode evitar que problemas se agravem e comprometam ainda mais a mobilidade. Sinais de alerta Quais sintomas merecem atenção? Dor persistente, inchaço, rigidez ao acordar e dificuldade de movimentação são os principais indicativos de que algo não está bem. “Esses sinais devem ser investigados rapidamente para evitar complicações maiores”, frisa Risso, que defende o cuidado com as articulações como um investimento na qualidade de vida. Para ele, hábitos simples e acompanhamento capacitado são suficientes para a longevidade.

O que é bom para hidratar os pés? Conheça ativos mais usados
Hidratação e Emolientes

O que é bom para hidratar os pés? Conheça ativos mais usados

Pés rachados podem ser frequentemente associados à falta de cuidados e até justificado pelo uso de calçados específicos, como chinelos e rasteirinhas, ou por andar descalço diariamente. Na verdade, quem está por trás disso é a falta de hidratação da região. Pés desidratados sofrem com ressecamento, rachaduras e desconforto. Para a podóloga Thaynara da Mata, manter os pés bem hidratados é essencial e, para isso, o uso de cremes adequados e alguns cuidados diários ajudam nessa questão e, ainda, a preservar a saúde da pele. Nesse sentido, a cosmetóloga Fernanda Rodrigues acrescenta que escolher o produto certo faz toda a diferença, já que a pele dos pés é mais espessa e requer hidratação potente. "Ativos naturais, como manteiga de karité, óleo de coco e aloe vera, são excelentes para nutrir profundamente a pele e restaurar a barreira cutânea", enumera. Principais ativos hidratantes Algumas substâncias são mais úteis que outras na hidratação dos pés. Isso porque agem de modo mais eficaz e ajudam a prevenir e tratar ressecamento e rachaduras. As principais apostas indicadas são: Manteiga de karité: ação emoliente e regeneradora; Óleo de coco e abacate: restauram a barreira cutânea; Pantenol: hidrata e melhora a elasticidade da pele; Aloe vera: suaviza e acalma a pele ressecada; Ureia: potente umectante com diferentes concentrações. "Os hidratantes para os pés costumam ter maior concentração desses ativos, permitindo uma hidratação mais profunda e duradoura", ressalta Fernanda Rodrigues. A ureia, por exemplo, é um dos mais conhecidos e apresenta diferentes porcentagens disponíveis. Para hidratação diária, a cosmetóloga diz que até 10% é suficiente. Já para casos de ressecamento intenso e rachaduras, pode-se usar formulações entre 10% e 20% desde que não haja sensibilidade e por um período determinado. O que não fazer Se a falta de hidratação traz consequências para os pés, é bom saber que o excesso dela também pode causar algumas intercorrências, ainda que menores. De acordo com Thaynara da Mata, hidratar a região excessivamente pode tornar a pele mais fina a longo prazo. Importante lembrar que pode contribuir para quedas. "O uso excessivo de hidratante pode tornar os pés muito escorregadios, aumentando o risco de cair após a aplicação”, avisa a podóloga. Além disso, alguns ativos devem ser evitados. “Ácido salicílico em altas concentrações, fragrâncias sintéticas, parabenos e petrolatos podem causar irritação ou sensibilização. Para quem busca uma hidratação segura, é melhor optar por fórmulas naturais”, complementa a cosmetóloga. Cuidados extras para manter os pés saudáveis Fora a hidratação, há outros hábitos importantes para prevenir rachaduras e manter os pés bem cuidados: Evitar andar descalço; Não tomar banhos muito quentes; Usar sabonetes suaves para evitar ressecamento; Esfoliar os pés semanalmente para remover células mortas; Beber bastante água para hidratação de dentro para fora. Quem tem diabetes deve ter atenção redobrada com a hidratação dos pés. "Já existem produtos específicos para diabéticos, formulados para evitar complicações. Mesmo assim, sempre consulte um médico antes de escolher um produto", recomenda a podóloga. Como os diabéticos são pacientes com a pele dos pés mais sensíveis, o ideal é manter uma rotina ativa de visitas ao podólogo para tirar essas e outras dúvidas, além de não usar nenhum produto ou medicamento por conta própria.

Fascite plantar: o que é e como evitar
Fascite Plantar

Fascite plantar: o que é e como evitar

A fascite plantar é uma condição que causa dor na parte inferior do pé, geralmente perto do calcanhar. Ela ocorre quando a fáscia plantar, um ligamento espesso que conecta o calcanhar aos dedos, se inflama. Essa condição é mais comum em pessoas que praticam atividades que envolvem ficar em pé por longos períodos, correr ou andar muito. A dor da fascite plantar é mais intensa pela manhã, ao dar os primeiros passos, e pode diminuir com o tempo, mas geralmente retorna após atividades que exigem mais esforço. Além disso, fatores como sobrepeso, uso de calçados inadequados e movimentos repetitivos podem aumentar o risco de desenvolver fascite plantar. Para evitar a fascite plantar Você pode seguir algumas dicas para evitar a fascite: 1. Escolha calçados adequados: use sapatos que proporcionem bom suporte para o arco do pé e amortecimento suficiente para absorver o impacto. Evite saltos altos ou sapatos sem suporte. 2. Alongamento e aquecimento: faça alongamentos regulares para a panturrilha e a fáscia plantar, especialmente antes de atividades físicas. Um bom alongamento pode ajudar a reduzir a tensão na fáscia plantar. 3. Evite o sobrepeso: o excesso de peso aumenta a pressão sobre os pés, o que pode contribuir para o desenvolvimento da fascite plantar. Manter um peso saudável pode ajudar a prevenir essa condição. 4. Moderação na atividade física: se você está começando uma nova rotina de exercícios, aumente a intensidade gradualmente para evitar sobrecarregar os pés. Atividades de alto impacto, como corrida em superfícies duras, podem ser um fator de risco. 5. Use palmilhas ortopédicas: se necessário, palmilhas personalizadas podem ajudar a corrigir problemas de alinhamento nos pés e proporcionar suporte extra. 6. Evite ficar em pé por longos períodos: quando possível, alterne entre sentar e ficar de pé para reduzir a pressão constante sobre os pés. 7. Fortaleça os músculos dos pés: exercícios que fortaleçam os músculos do pé e da panturrilha podem melhorar a resistência e evitar o desenvolvimento de problemas como a fascite plantar. Essas práticas podem ajudar a reduzir o risco de fascite plantar, mas caso você já tenha sintomas, é importante consultar um médico, fisioterapeuta ou podólogo especializado em biomecânica, para um tratamento adequado.

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